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sexta-feira, 5 de março de 2010

Não guarde rancor


Não guarde rancor e viva em paz!
Na luta diária pela sobrevivência, às vezes
somos feridos sem maldade. Mais que os
ferimentos, ficamos magoados, sentindo
latejar a dor da incompreensão. E isso nos
provoca o rancor. Ele põe uma venda no
coração e deixa cega a razão. Nos tornamos
pessoas amargas, ásperas, insensíveis.
Mas, o sangue, que são as mágoas, estanca-se
com o perdão e a ferida cicatriza-se com a reconciliação.
Sintonize-se com a sua consciência. Dome a intrepidez
dos seus atos. Traz equilíbrio e paz entender-se
bem com todos, e sobretudo consigo mesmo.
Conscientize-se que onde há amor a
rancorosidade não prospera.
À primeira treva de rancor acenda a luz do perdão.
Sua clareza vai curar a dor mais profunda,
pois o perdão limpa o rancor da alma,
assim como a água clara limpa o pó do nosso corpo!

Inácio Dantas

1 comentário:

Inácio Dantas disse...

Olá, boa tarde

Informo que o texto pertence a:

Autor: Inácio Dantas
Livro: Pequenas Lições de Sabedoria
Editora: Vozes

Solicito ao amigo identificá-lo.

Grato